Já são 10 os retrocessos na educação

Um tiro no pé do desenvolvimento brasileiro. O atual governo interino, em dois meses, já cometeu 10 atrocidades na educação brasileira, com a desculpa de cortes nos gastos e a intenção de entregar o país ao capital estrangeiro.
 
Quem assina a lista é a presidente afastada Dilma Rousseff. Para Dilma, que conversou com internautas sobre o tema na terça-feira (26/07), o maior equívoco se refere à Proposta de Emenda 241, que quer limitar os gastos com saúde e educação nos próximos 20 anos. 
 
Entre os piores itens da lista estão o fim do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa, que beneficiava mais de 300 mil professores em formação continuada, fim do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), que auxiliou 9,4 milhões de pessoas a se matricularem na formação técnica profissionalizante e o fim do Programa Ciência sem Fronteiras para graduação.
 
Em seguida, vem o fim do portal dos diplomas, fim dos novos sistemas de avaliação da educação básica e da educação superior, revogação de nomeações para o Conselho Nacional de Educação, intenção de retirar a redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), corte de 90 mil bolsas do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e ameaça de alteração do modelo de partilha do pré-sal, que pode reduzir os recursos para o Fundo Social, que inclui a educação.
 
Sem dúvidas, um grande golpe na educação e também na democracia, já que nenhuma dessas atitudes foi aceita nas urnas pelo povo brasileiro. Trágico.