Bolsonaro volta a atacar os funcionários do BB

O Brasil trilha um caminho obscuro, de perseguição e ataque a tudo o que o Jair Bolsonaro discordar. O cenário é tão sem pudor que o presidente não se dá nem ao trabalho de esconder os absurdos. 


Em um café da manhã com parlamentares da bancada evangélica, na semana passada, disse que mandou o presidente da instituição financeira, Rubens Novaes, dar um jeito e evitar a posse da "esquerda" quando os aprovados fossem convocados. 


Essa não é a primeira vez que Bolsonaro interfere no BB. Em março, menosprezou uma das regras de um processo seletivo da Previ - exclusivo para funcionários do banco - que solicitava curso sobre diversidade e prevenção ao assédio moral e sexual e recomendou aos candidatos ingressar com ações na Justiça contra o pré-requisito.


Um mês depois, a polêmica foi maior. Bolsonaro tirou do ar uma campanha publicitária do Banco do Brasil voltada para o público jovem, só porque era feita por atores que representavam a diversidade racial e sexual. Para completar, mandou demitir o diretor de marketing Delano Valentim.

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