Tributar os super-ricos no combate às desigualdades
A ampliação da faixa de isenção do imposto de renda, que passou para dois salários mínimos (R$ 2.824,00), sem dúvidas, é uma conquista importante. Com a medida do governo Lula, mais de 15 milhões de trabalhadores terão alívio no bolso, pois não vão sofrer com a “mordida do Leão”.
Por Redação
A ampliação da faixa de isenção do imposto de renda, que passou para dois salários mínimos (R$ 2.824,00), sem dúvidas, é uma conquista importante. Com a medida do governo Lula, mais de 15 milhões de trabalhadores terão alívio no bolso, pois não vão sofrer com a “mordida do Leão”.
Mas, as ações não podem parar por aí. O combate às desigualdades sociais precisa de muito mais. Uma das medidas urgentes é a tributação dos super-ricos. Se sair do papel ainda neste ano, a receita da União pode ser de até R$ 30 bilhões até 2026.
Vale destacar que na primeira fase da reforma o governo garantiu uma importante vitória, que beneficia toda a nação. Com a tributação dos fundos exclusivos foram arrecadados quase R$ 4 bilhões somente em janeiro.
Agora, a sociedade precisa ampliar os esforços e pressionar efetivamente para que o Congresso Nacional, de imensa maioria conservadora, aprovar a segunda parte da reforma.