Brasil em franca recuperação

No plano econômico, somente nos últimos 12 meses foram gerados mais de 1,6 milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada - para ser preciso, 1.647.505 -, conforme o Caged. Desde o início do governo já são 2,19 milhões de novos empregos, enquanto o desemprego caiu para 7,9%. A massa de rendimento dos trabalhadores continua crescendo e no primeiro trimestre de 2024 chegou a R$ 308,3 bilhões.

Por Rogaciano Medeiros

Os indicadores revelados na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua do IBGE comprovam o bem que a democracia social, resgatada nas urnas na eleição presidencial de 2022, tem feito em tão pouco tempo ao Brasil, especialmente às camadas da população que mais necessitam da ajuda do Estado, a partir do governo Lula, iniciado em 1º de janeiro do ano passado.


No plano econômico, somente nos últimos 12 meses foram gerados mais de 1,6 milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada - para ser preciso, 1.647.505 -, conforme o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Desde o início do governo já são 2,19 milhões de novos empregos, enquanto o desemprego caiu para 7,9%. A massa de rendimento dos trabalhadores continua crescendo e no primeiro trimestre de 2024 chegou a R$ 308,3 bilhões. No acumulado do ano subiu 6,6%, registrando recorde.


Sem falar na recuperação da indústria, da engenharia pesada, na retomada das obras de infraestrutura e na atração de mais investimentos privados. Obviamente, o bom desempenho econômico tem tido efeito positivo na vida social dos brasileiros. Em apenas um ano, 24,4 milhões de pessoas deixaram a condição de insuficiência alimentar e nutricional grave. No mesmo período, 91,7% das crianças na primeira infância - 0 a 6 anos de idade - filhas de famílias inscritas no CadÚnico saíram da pobreza.


Apesar do boicote da extrema direita, como é o caso do BC, presidido pelo bolsonarista Campos Neto, das tentativas de sabotagem pela maioria ultraconservadora na Câmara e no Senado, a má vontade da mídia comercial, o quadro é de um país em franca recuperação, após seis anos dos desastrados governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022). A democracia social está vencendo o ultraliberalismo fascinazista.