Caixa tem de cumprir protocolos contra a Covid-19

Desde o início da pandemia causada pelo coronavírus, o movimento sindical tem atuado reivindicando a proteção à saúde e à vida dos bancários. Na Caixa, a CEE (Comissão Executiva dos Empregados) permanece cobrando para que os protocolos de combate à doença sejam cumpridos. 


A preocupação é ainda maior a partir desta semana, quando o banco começa a pagar a segunda parcela do auxílio emergencial aos milhões de brasileiros afetados pela crise e o aumento dos casos de Covid-19 no país. 


A Caixa deve custear ações através da área de saúde do trabalhador, como a testagem para o coronavírus dos empregados. Como se tornaram normas da empresa, os protocolos não podem ser desobedecidos.


Quando tiver casos confirmados ou suspeitos nas agências, o protocolo 1 orienta o afastamento imediato e a quarentena inicial por cinco dias. O período pode ser estendido para 14 dias. Para confirmar, o exame ou atestado médico decorrente de caso suspeito com CID B34.2 / B97.2 deve ser apresentado. 


O protocolo 2 manda que caso tenha algum empregado ou terceirizado com sintomas da Covid-19, a unidade deve ser fechada para higienização por uma empresa contratada pelo departamento logístico da Caixa (Gilog). A agência pode ser aberta na sequência, se todos os trabalhadores forem trocados. Neste caso, toda equipe deve ser informada da suspeita, mesmo quem não está presente. 


O Grupo de Trabalho de Prevenção, composto pela (Gerência de Filial de Gestão de Pessoas) local, a Superintendente Regional, a Gilog, o Jurídico e a GITEC (Gerência de Tecnologia), avaliará se houver caso omisso.