Governo atrasa pagamento de benefício emergencial

Os brasileiros estão cansados da ineficiência do governo. Desta vez, os trabalhadores que tiveram jornada reduzida ou o contrato de trabalho suspenso durante a pandemia de coronavírus denunciam o atraso nas parcelas do BEm (Benefício Emergencial).


O intuito do programa era compensar parte da redução no salário, com a contrapartida que as empresas não realizassem demissões em massa. Muitos pagamentos já foram adiados quatro vezes, prejudicando a renda de milhares de trabalhadores.


O correto seria pagar a primeira parcela do BEm 30 dias após a empresa informar o acordo ao Ministério da Economia. Cada trabalhador que tem direito ao BEm deverá receber entre R$ 261,25 e R$ 1.813,03. O cálculo é baseado no seguro-desemprego que o trabalhador teria direito se fosse demitido.