Caixa insiste na individualização do plano de saúde

No atual cenário, não dá para relaxar. A Caixa insiste em aplicar os dispositivos da CGPAR 23 no novo modelo de custeio do Saúde Caixa, mesmo com a publicação do Decreto Legislativo que susta os efeitos da resolução no Diário Oficial da União. 


Em uma publicação na página da assistência médica, o banco alega que o atual modelo não é mais viável e sugere a cobrança individualizada, com mensalidades baseadas na faixa etária e/ou renda do beneficiário.  


Só que, na realidade, as medidas deixam o plano injusto e inviável para boa parte dos empregados, principalmente os aposentados. A cobrança por faixa etária pode acabar beneficiando somente aqueles que ganham salários mais altos. 


A Caixa não pode quebrar os princípios fundamentais que mantêm a assistência para todos, como o pacto intergeracional, o mutualismo e a solidariedade. Os participantes tem de usar o plano de forma igualitária.