No Bradesco, paralisação contra as demissões 

O Sindicato dos Bancários da Bahia segue atento aos ataques do Bradesco aos funcionários.  Mesmo com lucro líquido recorrente de R$ 12,834 bilhões só no primeiro semestre de 2021, o segundo maior banco privado do país demite, fecha agências, pressiona e assedia cada vez mais os empregados. 


Para denunciar a política perversa da empresa, que ainda impõe metas abusivas e assedia os bancários, diretores do Sindicato e da Federação da Bahia e Sergipe realizam paralisação, nesta quinta-feira (16/09), na agência localizada no Centro Empresarial Redenção, em frente ao Hospital Sarah, em Salvador. 


Desde o início deste ano, o banco cortou 191 postos de trabalho. O que significa que o número de desligados é maior, já que é computando apenas a diferença entre os contratados e demitidos. 


Sem falar no processo de enxugamento das agências. Nos últimos três anos - de 2018 a agosto de 2021, o estoque de agências do Bradesco teve redução de 68 unidades na Bahia. No Brasil, 1.531 unidades tiveram as atividades encerradas. 


A postura do banco torna o ambiente de trabalho cada vez mais adoecedor e ainda prejudica a população. A luta do Sindicato continua pela garantia dos empregos e por condições dignas de trabalho.