Violação de direitos chama a atenção na Copa

Descrita como uma festa lúdica para celebrar o esporte entre os países, o lance desta Copa do Mundo tem sido outro. Pela primeira vez disputada no Oriente Médio, o país sede, o Catar, amarga fiascos em relação a luta e ao respeito aos direitos humanos.


Desde a preparação da Copa que os relatos de irregularidades assombram o evento. As primeiras denúncias vieram das obras de estádios, quando foi utilizado mão de obra análogas a escravidão e que resultou na morte de 6,7 mil trabalhadores.


Os casos agora são de censura à imprensa, discriminação às pessoas LGBTQIAP+ e afronta aos direitos das mulheres. A tônica da Copa do Mundo deve ser da celebração da diversidade, e união entres as nações. Entretanto, o que tem sido visto é a mais pura manifestação de discriminação. 


Todos os casos devem ser denunciados, com proporção mundial, principalmente pela conveniência e silêncio dos organizadores e patrocinadores do evento que tinha tudo para ser o maior em escala mundial.