COLUNA SAQUE

É HISTÓRIA

Sem sombra de dúvida, FHC, Temer, Dória, Globo, Folha, Estadão e companhia são democratas de conveniência e têm total responsabilidade pela tragédia que o Brasil amarga. Mas, o momento é de unir todas as forças que se opõem ao neofascismo bolsonarista. A frente ampla está se consolidando na prática política. Quem não entender, a história atropela.

 

SEM VIOLÊNCIA

Todo cuidado é pouco com os enfrentamentos, nas ruas, de torcidas organizadas que defendem a democracia contra bolsonaristas nazifascistas. No plano institucional Bolsonaro tem sofrido uma derrota atrás da outra, além de perder apoio popular em ritmo acelerado. O presidente aposta no caos, portanto partir para a violência é fazer o jogo dele.

 

FALTA BRIO

Sem meias palavras, Rodrigo Maia (DEM-RJ) é um cínico e, infelizmente, preside a Câmara Federal. Ele está segurando mais de 30 pedidos de impeachment para garantir a partilha do governo com o Centrão e ainda tem a cara de pau de criticar Bolsonaro por participar de manifestações antidemocráticas. É chamar a sociedade de otária. Melhor ficar calado.

 

NINGUÉM AGE?

Após ameaçar dar porrada no ministro Alexandre de Moraes e incendiar o STF, agora a terrorista de extrema direita Sarah Winter, treinada por grupos neonazistas na Ucrânia, chama a PF de “bosta” e promete não atender a intimação. Vai ficar por isso mesmo, só por que ela é a queridinha de Bolsonaro? E a PGR, nada? O Supremo também pode tomar uma atitude.

 

SÃO INTOCÁVEIS?

Para dar exemplo em defesa da democracia, as instituições têm o dever de enquadrar na lei, logo, duas figuras abjetas do neofascismo. O deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), que ameaça atirar contra opositores de Bolsonaro e deveria responder processo no Conselho de Ética da Câmara Federal, e Sarah Winter, que desafia PF e STF. Se acham intocáveis.