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NADA DEMAIS
É como se dizia antigamente: “Tempestade em copo d`água”. Não há nada na declaração de Gilmar Mendes que desrespeite as Forças Armadas. Emitiu opinião. Aí sim, é liberdade de expressão. Bem diferente de defender e/ou se omitir perante as fake news, que violentam a democracia. O ministro do STF não falou nada que justifique uma “crise institucional”.
 
FAZ PARTE
É normalíssimo, na política, pessoas e instituições serem alvos constantes de críticas, às vezes pesadas e injustas. Os militares não gostaram porque o ministro do STF, Gilmar Mendes, os acusou de cumplicidade no genocídio da Covid-19, diante da inoperância do governo Bolsonaro e do Ministério da Saúde, comandado pelo general Pazuello. Então..., fiquem em casa.

FAZER JUSTIÇA
Em nome não apenas da credibilidade do Judiciário, hoje altamente desgastada, mas acima de tudo pelo bem do Estado democrático de direito e do respeito à nação, o pleno do STJ tem o dever de corrigir, o mais rápido possível, a escandalosa decisão do presidente João Noronha, que concedeu prisão domiciliar para Queiroz e a mulher. É uma questão de justiça.

CONTA ALTA
Para Sérgio Moro, que não hesitou em abusar de poderes excepcionais quando comandou a Lava Jato e agia como se fosse o imperador do Brasil, inclusive com seguidas agressões a advogados, a lei do retorno está chegando a galope. Agora em baixa, o ex-juiz de Curitiba não tem conseguido nem sequer fazer registro na OAB. E vêm mais problemas.

METER MEDO
Embora a combinação, a olho nu, possa parecer incompatível, no governo Bolsonaro só prevalecem fuzil e bíblia. Se não é militar é pastor, sem falar nos negacionistas, que se misturam. E assim o Brasil afunda. Quando não é ameaça de intervenção da caserna para “manter a ordem” é o medo do “castigo aos pecadores”. Grilhões que aprisionam o povo.

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