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TUDO INDICA
Em licença médica e aposentadoria prevista para novembro, Celso de Mello não deve voltar ao STF. Como Bolsonaro promete um novo ministro “terrivelmente evangélico” e há grande chance de bolsonaristas e lavajatistas se reagruparem em novo conchavo para a eleição de 2022, aí é que a suspeição de Moro não será julgada tão cedo. Na 2ª Turma e no plenário.

NÃO JUSTIÇA
Indicado por Dilma, uma das maiores vítimas da Lava Jato, mas desde sempre um lavajatista assumido e radical, o ministro Edson Fachin, do STF, já quer impedir a aplicação de uma máxima do Direito, o in dubio pro reo, ou seja, no empate prevalece o acusado. Isso para livrar Moro da suspeição e não devolver os direitos políticos de Lula. É a não Justiça.

TIRANIA TOGADA
A proposta do ministro Fachin, de o STF desconsiderar o in dubio pro reo, princípio básico do Direito que alimenta a presunção de inocência, é o que a Ciência Política chama hoje de lawfare. O aparelho judicial e as leis usadas para atender os interesses do poder econômico e de grupos políticos que detêm o controle do Estado. Os tribunais fazem o serviço dos quartéis.
 
A CARADURA
É a impunidade escancarada, como, aliás, tem sido comum desde o golpe jurídico-parlamentar-midiático de 2016. Logo após o CNMP arquivar denúncias contra Deltan Dallagnol por abusos e crimes no exercício profissional, inclusive relações promíscuas com Moro, o procurador deixa a força tarefa da Lava Jato. É querer fazer o povo de idiota.

BEM DIFERENTE
Sob a acusação de crimes como formação de quadrilha, exportação de capitais entre outros, Angola fechou sete templos da Universal e impediu a fuga do líder, pastor Honorilton. No Brasil, igrejas evangélicas detêm impérios de comunicação, influenciam na governança e na governabilidade, sustentam Bolsonaro, vendem cura para homossexualismo e Covid.

 

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