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COLUNA SAQUE

EVOLUÇÃO
A mídia corporativa, comercial, que protagonizou o golpe de 2016, finge não ver, não entender e esconde do público. Mas, realmente, a união de Lula, Dino, Ciro e Marina, em apoio a Boulos, em São Paulo, deve facilitar a frente progressista para derrotar o ultraliberalismo neofascista de Bolsonaro, Moro, Maia, Globo e companhia limitada na eleição de 2022.

 

ELEITOREIRA
Só agora, após tomar muita porrada do governo e do presidente, Dória descobre que eleger Bolsonaro foi um “erro” e propõe ampla coalizão de forças, incluindo “a centro-esquerda”. Mas, no campo progressista há segmentos influentes que refutam a proposta, por considerá-la meramente eleitoreira, oportunista. Sem falar que os dissidentes são ultraliberais incorrigíveis.

 

DILEMA
Fazer ou não aliança com setores da direita ultraliberal para derrotar Bolsonaro? É o dilema hoje das forças progressistas. Os defensores alegam que a prioridade agora é desmontar o neofascismo negacionista. Os que se opõem admitem, mas afirmam que a frente precisa também ter compromisso com a democracia social e a derrocada do ultraliberalismo.

 

ESTÍMULO
Como se diz, “sonho que se sonha junto”. Dois exemplos no futebol que enchem de esperança e estímulo a resistência democrática. Em São Paulo, torcedores do Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo se unem em defesa da candidatura de Boulos. No Ceará, na partida contra o Fortaleza, o time do Botafogo exibiu faixa dizendo: “O racismo existe e mata”.

 

ESPERANÇA
Boulos em São Paulo, Manuela D´Ávila em Porto Alegre, Marília Arraes em Recife, João Coser em Vitória, Zé Raimundo em Conquista e Zé Neto em Feira. São alguns nomes que carregam a esperança democrática no segundo turno da eleição municipal, no domingo. Fortalecer a resistência nos municípios para derrotar o ultraliberalismo neofascista em 2022. 

 

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