COLUNA SAQUE
É INTRÍNSECO
Fora das bravatas, da conversa fiada, das fake news, Bolsonaro é execrado internacionalmente. Como agora, quando preferiu deixar mais gente morrer sem oxigênio em Manaus, para não aceitar a ajuda da Venezuela, que ele tanto ataca e sabota. Nunca vai entender o que seja solidariedade, fraternidade. É da natureza da extrema direita, do neofascismo.
PRECISA PAGAR
A pirraça do governo perante o inferno de Manaus, que repete em dose ainda mais venenosa a postura adotada em toda a pandemia, comprova o genocídio promovido pelo neofascismo negacionista no Brasil. Bolsonaro comete crime contra a humanidade. Que após a redemocratização, não fique impune como ficaram os generais da ditadura (1964-1985).
VAI ALÉM
Toda pessoa que ama a vida, o Brasil, as liberdades e os direitos quer Bolsonaro fora do governo e inelegível por muitos anos, como os EUA precisam fazer com Trump, para frear o neofascismo. Também sabe que Maia não vale nada. Mas, aprovar o impeachment não se resume em colocá-lo em votação. Depende de muitos interesses, acertos e mobilização popular.
NO LIMITE
Mais do que as esquerdas, sem capacidade de mobilização popular por causa da pandemia, cabe à direita, que inclusive disputa a hegemonia do campo conservador com a extrema direita bolsonarista, criar as condições políticas no Parlamento e de convencimento da opinião pública para tornar o impeachment viável, factível. Bolsonaro está matando o Brasil.
SÓ IMPEACHMENT
Passou da conta. Não dá mais para segurar Bolsonaro. O Brasil clama por um movimento amplo pelo impeachment. É importante cobrar, de forma incisiva, da direita arrependida, como Maia, Neto, Dória e outros, ações concretas para o êxito da interrupção legal do mandato. Uma frente nacional só para aprovar o impeachment. Ninguém aguenta mais.
