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COLUNA SAQUE

VITAL

A notícia de que banqueiros e empresários poderosos, que ganham fortuna com o rentismo, reafirmaram apoio a Bolsonaro em 2022, dá a dimensão das dificuldades e sofrimento que a sociedade brasileira ainda terá de amargar, até que a pandemia seja debelada e o neofascismo derrotado. É fundamental mobilizar uma força contrária de maior intensidade. Em defesa da vida.

 

MANCHA

Empresas como Bradesco, Safra, BTG, Riachuelo e outras, que participaram do jantar com Bolsonaro e garantiram apoio eleitoral para 2022, tornam-se cúmplices das cerca de 350 mil mortes na pandemia e mancham de sangue as logomarcas que ostentam. Até porque, se a questão é o lucro, é possível obtê-lo sem precisar matar o povo brasileiro. Comparsas no genocídio.

 

AXIOMÁTICO

Lula que se cuide. Os avisos estão aí. O jantar de quarta-feira, quando influentes setores do poder econômico renovaram apoio eleitoral a Bolsonaro, deixa claro que boa parte das elites vai fazer de tudo para torná-lo inelegível. De novo. As pesquisas mostram ser ele o único nome com popularidade para, em 2022, derrotar o neofascismo bolsonarista. Então...

 

AMARGOR

Do ponto de vista classista, Bolsonaro não mentiu ao afirmar, para banqueiros e empresários, que “não existe terra melhor do que essa (sic)”, apesar de o país caminhar para 5 mil mortes por dia, culpa da omissão do presidente com a pandemia. Para o ultraliberalismo, que se sustenta no neofascismo, no Estado policial, o governo atende os interesses, plenamente.

 

FUKUSHIMA

“A Organização Mundial da Saúde expôs o Brasil como alvo principal, mas acho que eles ainda não se deram conta do tamanho do rojão aqui. É um reator nuclear que entrou em reação em cadeia e está fora de controle. É um Fukushima biológico”. O alerta do neurocientista Miguel Nicolelis comprova o drama brasileiro. Quem sustenta Bolsonaro é tão genocida quanto.

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