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COLUNA SAQUE

É INTOLERÁVEL
Como já era esperado, a Câmara Federal, considerada a pior de toda a história republicana brasileira, aprovou a privatização da Eletrobrás. Mais um crime de lesa-pátria do governo Bolsonaro. O Brasil não pode aceitar passivamente. A oposição tem o dever de judicializar e o STF de anular a decisão. Em nome da soberania nacional. Frear o entreguismo bolsonarista.

UM ASSALTO
A mídia esconde por apoiar a agenda ultraliberal. Mas, o setor elétrico, pela importância estratégica que tem, possui forte controle estatal em todas a nações que se respeitam. A soberania é vital para um país se desenvolver, promover bem-estar à população e se impor na conjuntura internacional. A privatização da Eletrobrás é um assalto ao Brasil.

SÓ CADEIA
Os tais “homens de bem” bolsonaristas, que tanto falam em defesa da pátria, são exatamente os mesmos que entregam criminosamente a riqueza nacional ao grande capital, em troca de gordas gorjetas. Como é o caso agora da privatização da Eletrobrás, tem sido o pré-sal, além de outras estatais rentáveis e estratégicas. “Patriotismo” que lesa o Brasil e o povo.  

NA BANDIDAGEM
Evidentemente, Bolsonaro não vai demitir Ricardo Salles, não só por integrar o núcleo ideológico do neofascismo negacionista, mas acima de tudo por ser o ministro que viabiliza o jogo sujo e lucrativo de segmentos poderosos que dão sustentação ao presidente, como a banda podre do agronegócio, da mineração, grileiros de terra e outras facções criminosas.

ÚNICA SAÍDA
Conter o estouro da boiada. Como Bolsonaro não vai demitir Ricardo Salles, apesar do escândalo e das investigações determinadas pelo STF, está certo o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) ao pedir à Justiça que o afaste do Ministério do Meio Ambiente. Só assim será possível evitar mais danos ao erário, à Amazônia, às terras indígenas e quilombolas. 

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