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COLUNA SAQUE

ATUALÍSSIMO
Em um mundo caótico, onde a degeneração do capitalismo desembocou no ultraliberalismo neofascista, altamente concentrador, seletivo e excludente, os apoiadores de Bolsonaro das classes populares, trabalhadores, pobres, fazem lembrar a música Punk da Periferia, de Gilberto Gil. “Das feridas que a pobreza cria, sou o pus, sou o que de resto restaria aos urubus...”. Bem atual.

 

INSULTUOSO
Que tristeza! Justamente para 7 de setembro, data da Independência do Brasil, os bolsonaristas convocam manifestação para atacar as liberdades democráticas, exigir medidas ditatoriais como intervenção militar, fechamento do Congresso e do STF. Ressaca nefasta da ruptura institucional de 2016 com a farsa do impeachment. Pariu o neofascismo.

 

FIRMEZA
Fatos como a insubordinação nas PMs, as ameaças, inclusive de morte, contra governadores, parlamentares e ministros do STF,  a recusa do presidente a receber os governadores, as intimidações à CPI da Covid e a intensificação dos ataques à ordem Constitucional confirmam o avanço do neofascismo. Se não for tomada uma atitude logo, depois pode ser tarde demais.

 

CONFRONTO
Era óbvio que a proposta dos governadores para uma reunião, a fim de amenizar a tensão política e institucional, seria rejeitada por Bolsonaro, que nem respondeu. Os assessores que estão recusando o convite pela mídia. Se a intenção era constrangê-lo, perderam tempo. O presidente não quer entendimento, pois aposta no confronto, na guerra, para se salvar. E não esconde.

 

INSÔNIA
Pois é, “durma com um barulho deste”. Os senadores se queixam tanto dos crimes e abusos cometidos por Bolsonaro e da omissão da PGR, acusando-a de protegê-lo, no entanto, por ampla maioria, reconduzem Augusto Aras para o comando do MPF por mais dois anos. Ele será o procurador-geral na eleição presidencial de 2022, que tem tudo para ser a mais tumultuada e violenta da história. 

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