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COLUNA SAQUE

INACREDITÁVEL
Neofascismo na veia. Um absurdo que reafirma o caráter elitista e antipovo de Bolsonaro e do governo, pois ministros e parlamentares também participaram. No 1º de Maio, data reservada à celebração da luta dos trabalhadores, eles foram às ruas com bandeiras golpistas como fechamento do STF, eliminação da oposição e poderes absolutos para o presidente.

 

UNIDADE
Todas as atitudes e falas de Bolsonaro, ministros civis e militares, além de parlamentares governistas mais xiitas, não deixam a menor dúvida. Se derrotado nas urnas, o neofascismo bolsonarista não vai aceitar a vontade popular e não hesitará em tentar romper com a legalidade. Como ocorrerá e se vai dar certo dependem da unidade nacional em defesa da democracia.

 

PRECISÃO
"Devemos fazer de tudo, democraticamente, para que Lula ganhe no primeiro turno. Não podemos correr o risco de o inominável se reeleger. Seria a destruição de nosso passado e a dilaceração total do tecido social. Até o mundo não toleraria essa desgraça. Cada um deve se empenhar por amor". Observação do teólogo Leonardo Boff, que merece ser reproduzida.

 

VERACIDADE
A falta de mobilização popular para enfrentar o neofascismo bolsonarista preocupa o jurista e filósofo Alysson Mascaro. "Não estamos mobilizando o povo e isso me dá desespero. A burguesia nacional está consorciada ao capital internacional. Todas as instituições participaram do golpe de 2016. As Forças Armadas nunca foram confrontadas no Brasil”. Pura realidade.

 

COLONIALISMO
Considerado um ministro discreto, até agora o único não tresloucado do governo Bolsonaro, o chanceler Carlos França estaria, segundo o Globo, no alvo das pressões dos EUA, UE e Otan sobre o Brasil para que seja demitido, por causa da postura do Itamaraty de não embarcar cegamente nas agressões contra a Rússia. Como era de se esperar, a caserna apoia os colonizadores.

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