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BINÁRIA
A eleição do dia 2 de outubro só tem dois lados. É o embate da agenda ultraliberal de Bolsonaro, elitista e perversa, com a democracia social de Lula, redução da pobreza e combate às desigualdades. A escolha entre valores civilizatórios como igualdade de oportunidade e solidariedade ou a barbárie bolsonarista que defende armas e tortura. Humano ou não humano.


ESCANCARADO
Visível a olho nu. A reeleição de Bolsonaro só interessa ao projeto neofascista, ao despotismo de mercado. Nenhum compromisso com os trabalhadores, formais ou informais, com as classes médias, enfim com as camadas da população que mais necessitam da ajuda do Estado para sobreviver. É o dane-se o povo. Na agenda ultraliberal, pobre é indesejável.

 

CORRETO
Está com inteira razão o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL): “Não temos condição de brincar para ter um ou dois por cento dos votos com candidato próprio e colocar em risco a eleição de um líder que pode salvar o mínimo dos direitos dos trabalhadores e da soberania nacional”. Pois é, se Ciro Gomes (PDT) pensasse assim... E ele se diz progressista!

 

EGOÍSMO
Como a 3ª via está se esfacelando - Moro (UB) e Doria (PSDB) já foram e o resto conta pouco -, boa parte da direita perfumada começa a retornar ao colo de Bolsonaro, como em 2018. Assim, a insistência de Ciro (PDT), com cerca de 7% nas pesquisas, em manter a candidatura, só favorece o neofascismo bolsonarista. Atrapalha, e muito, a democracia social.

 

INSOLÊNCIA
É claro que Elon Musk tentará interferir na eleição brasileira. Afinal, como ressalta o jornalista norte-americano Brian Mier, “a Amazônia é a área mais rica em minerais do mundo” e o bilionário quer facilitar o acesso das mineradoras às terras indígenas. Com Bolsonaro tudo ficará bem mais fácil. Para enganar a opinião pública, falam em “monitoramento”. Desfaçatez.

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