Governo aceita flexibilizar a manutenção do emprego

O governo irá reduzir as exigências de manutenção do emprego e permitir que as empresas peguem empréstimo para pagar salários na linha de financiamento que utiliza 85% dos recursos públicos. 


Segundo o relator da medida provisória, deputado Zé Vitor (PL-MG), ainda está em negociação o aumento do prazo da medida de dois para três meses e do faturamento máximo de R$ 10 milhões para R$ 50 milhões das empresas contempladas. O custo do crédito também deve ser reduzido, saindo de 3,7% ao ano para 3%.


Dessa forma, o empréstimo solicitado pelas empresas será para pagar apenas parte da folha de pagamento e o compromisso de estabilidade seria apenas para o trabalhador cujo salário for financiado.


Sobre a exigência de que os solicitantes peguem empréstimo tenham a folha de pagamento processado por banco, as organizações financeiras se comprometeram a permitir que as empresas que iniciarem o processamento da folha com um banco possam acessar o dinheiro.