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A “Maioria Minorizada” precisa romper os mecanismos de dominação das elites
Rapper, escritor, pesquisador, docente e extensionista da Universidade Federal do Sul da Bahia, o professor Richard Santos esteve no Sindicato dos Bancários da Bahia, no último dia 19, para lançar os livros Maioria Minorizada - Um dispositivo analítico de racialidade (2020) e Branquitude e Televisão - A nova África (?) na TV pública (2ª edição, 2021). Além disto, fez exposição no seminário nacional A inserção do negro no mercado de trabalho – Entre o imaginário e a realidade, parte da programação do Novembro Negro. Com a expertise de quem passou por diversas áreas, como a música, a comunicação e a Academia, em entrevista ao O Bancário, Richard Santos fala sobre o racismo, a necessidade de romper os mecanismos de dominação da elite branca brasileira e a desconstrução dos oligopólios midiáticos para a efetivação da democracia.
Cada um come o que gosta
Personagem central de um dos grupos musicais mais polêmicos e qualificados dos anos 70 e 80, Paulinho Boca de Cantor, estrela dos Novos Baianos, concedeu entrevista exclusiva ao jornal O Bancário. Falou sobre cultura, contracultura, música, política, o passado, o presente e o futuro do Brasil.
‘É preciso uma operação de guerra para qualificar a informação’, alerta pesquisa
Entrevista do especialista em redes, Lúcio Uberdan, reproduzida do Brasil de Fato RS.
“A paz não rima com imperialismo”
O presidente do Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz), José Reinaldo Santos Carvalho Filho, 69 anos, esteve em Salvador no último dia 18, quando fez palestra na abertura da Conferência dos Bancários da Bahia e Sergipe, preparatória para a campanha salarial da categoria, cuja data-base é setembro. Jornalista profissional com pós-graduação em Política e Relações Internacionais, editor de Internacional do site Brasil247 e da TV 247, ele concedeu entrevista exclusiva ao jornal O Bancário, na qual afirmou que “a paz não rima com imperialismo, nem com ultraliberalismo e sionismo”.
O Brasil prende muito. E mal
Com a experiência de quem exerce a função de juiz da Vara de Execução Penal no Amazonas, o criminalista Luís Carlos Valois Coelho, 56 anos, com doutorado na USP sob o tema “O Direito Penal da guerra às drogas”, não tem a menor dúvida de que “o Brasil prende muito e prende mal”. Ele esteve em Salvador, no dia 14 de dezembro passado, quando participou do seminário Paz só com justiça social - A (In)eficácia da política de encarceramento em massa, promovido pelo Iapaz e realizado no auditório do Sindicato dos Bancários da Bahia.