Banco do Brasil aterroriza funcionários da PSO

As metas impostas pelo Banco do Brasil causam um verdadeiro terror aos funcionários da PSO. As Plataformas de Suporte Operacionais agregam os caixas e a tesouraria das agências e funcionam em cidades com cinco ou mais agências.


Denúncias apontam que a empresa tem orientado os funcionários a reduzirem o número de autenticações. Para isso, têm de ficar nas salas do autoatendimento, fazendo trabalho de convencimento dos clientes. Uma política desumana, que acaba com o trabalho dos próprios bancários.


Os problemas enfrentados pelos funcionários do PSO serão debatidos no Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, em junho. “Vamos tratar da questão também no Encontro da Bahia e Sergipe, sábado. O BB precisa respeitar os bancários, que estão sobrecarregados e sofrem com a cobrança excessiva de metas”, destaca o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos. Daí a importância da participação de todos nos debates.


Tem mais absurdo. Os GEMODs estão extremamente exaustos com o Conexão. Precisam dar conta de esteira digital, resgate de DJO, arquivo zero, suprimento de numerário, compensação até as 9h30, abertura de chamados, e, obviamente, as vendas, sendo que a maioria das atividades são executadas pelos caixas entre o atendimento de um cliente e outro correndo risco de ter diferença.


No caso da esteira digital, que é a conferência de documentos de contas abertas pela internet, exige-se como meta 55 contas por funcionário. A gestão é realmente adoecedora.