No BB, sobrecarga de trabalho pesada

Sem considerar a sobrecarga de trabalho, o Banco do Brasil, que tinha tipo uma carteira que ficavam os clientes que eram atendidos apenas virtualmente, decidiu que estes correntistas precisavam de atendimento presencial nas agências varejo do país inteiro. Apesar de ter informado que a gestão seria feita por um gerente de relacionamento e um assinante, o BB não gerou as vagas.

Sem considerar a sobrecarga de trabalho, o Banco do Brasil, que tinha tipo uma carteira que ficavam os clientes que eram atendidos apenas virtualmente, decidiu que estes correntistas precisavam de atendimento presencial nas agências varejo do país inteiro. Apesar de ter informado que a gestão seria feita por um gerente de relacionamento e um assinante, o BB não gerou as vagas.
 

Na prática, a responsabilidade de gerir as carteiras caiu para cima dos gerentes de relacionamento UN ou do gerente geral das agências, além de continuarem com atendimento presencial que já existia. Para o Sindicato, a situação vai resultar em aumento do adoecimento entre o funcionalismo deste segmento. 
 

O absurdo é tanto que o gerente de relacionamento UN tem o salário menor e vai trabalhar como gerente personalizado com o mesmo número de clientes. Ou seja, além de ser responsável pela carteira, passou a ser responsabilizado pela inadimplência gerada antes da criação da carteira. Desumano. Ainda mais que chegaram carteiras com mais de 9 mil correntistas. São muitas agências impactadas.
 

O BB apenas criou carteira, ampliou as metas, mas não gerou as vagas prometidas de gerente e assistente para suprir a demanda de trabalho nas agências. Antes as agências tinham 15 direcionadores e agora tem 21 para entregar. Também há relatos de que o atendimento piorou, porque os gerentes gerais direcionaram funcionário para atender a carteira. Com isso, os demais precisam dar conta do atendimento presencial. 

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