BB precisa de diretores alinhados com o fortalecimento 

Os funcionários do Banco do Brasil foram surpreendidos com a realocação de dois diretores indicados por Bolsonaro nesta semana. Pedro Bramont e Antonio Carlos Wagner Chiarello foram colocados em cargos estratégicos do BB para atender anseios políticos do governo anterior na tentativa de diminuir a participação da empesa pública no mercado de crédito e cortar o número de agências e funcionários. 

Os funcionários do Banco do Brasil foram surpreendidos com a realocação de dois diretores indicados por Bolsonaro nesta semana. Pedro Bramont e Antonio Carlos Wagner Chiarello foram colocados em cargos estratégicos do BB para atender anseios políticos do governo anterior na tentativa de diminuir a participação da empesa pública no mercado de crédito e cortar o número de agências e funcionários. 


De 2016 até o ano passado, os processos de reestruturação em que o BB foi submetido levaram ao fechamento de 1.500 unidades e cerca de 10 mil postos de trabalho. Por isto, é um absurdo manter as pessoas que praticaram a gestão por assédio moral e apoiaram as demissões de trabalhadores e o encerramento de atividades de agências por todo o país nos altos cargos.


Pedro Bramont assumiu a Diretoria de Meios de Pagamento de pois de ter ficado à frente da Diretoria de Governança, Riscos e Controles da BB Seguridade desde 2019, quando foi nomeado para o cargo. Já Antonio Carlos Wagner Chiarello foi conduzido da Diretoria de Agronegócios para a Diretoria de Soluções em Empréstimos e Financiamentos.


A solução é afastar quem tem postos em estatais, como Banco do Brasil, e não está alinhado com a proposta do atual governo de fortalecer as empresas públicas, para que retomem o fundamental para o crescimento do país. O BB precisa de pessoas que trabalhem para fortalecê-lo e defender os funcionários. 

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