Bolsonaro, sinônimo de fome e desespero

Enquanto toneladas de alimentos brasileiros são exportados para o mundo, garantindo lucros e prestígio internacional, mais de 48 milhões de brasileiros são deixados à mercê da miséria e sem recursos mínimos para uma alimentação saudável. 

Mais uma sombra macabra pairou sobre o Brasil durante o governo Bolsonaro, especialmente entre 2020 e 2022, trazendo consigo a dor da fome e a desesperança para milhões de brasileiros. Os números revelam uma realidade cruel e chocante. Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas), a insegurança alimentar explodiu no país, atingindo a assustadora marca de 70,3 milhões de pessoas, incluindo 21 milhões de brasileiros que passaram fome severa. 


Os dados comprovam a verdade, nua e crua, sem filtros, da catástrofe humanitária que se abateu sobre o país com a extrema direita na presidência da República. No período entre 2020 e 2022, a taxa de insegurança alimentar severa, aquela que mergulha os indivíduos na angustia diária da fome, saltou de 1,9% para 9,9%. Em números, isso representa um aumento de 4 milhões, atingindo 21 milhões de pessoas. 


Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro e auxiliares insistiam em negar a existência da fome, os dados da desnutrição infantil aumentavam, chegando em 7,2% em 2022, aproximadamente 1 milhão de crianças sofrendo, uma tragédia inaceitável em um país que já se orgulhou de combater este flagelo. 


Enquanto toneladas de alimentos brasileiros são exportados para o mundo, garantindo lucros e prestígio internacional, mais de 48 milhões de brasileiros são deixados à mercê da miséria e sem recursos mínimos para uma alimentação saudável.