Mais moradia para os brasileiros

Mais de 440 mil pessoas que moram em áreas rurais devem ser beneficiadas. O público alvo será a faixa 1 (pessoas com renda anual familiar de até R$ 31.680,00). O investimento é de R$ 11,6 bilhões.

Por Camilly Oliveira

A uma diferença gritante entre a democracia social e o ultraliberalismo. O primeiro cuida do povo, principalmente o mais carente. O segundo segue a lógica da concentração de renda, do acúmulo de dinheiro com o aumento da fome, miséria e desigualdades. O Brasil é um bom exemplo.

 

Entre 2017 e 2022, portanto nos governos ultraliberais de Temer e Bolsonaro, a pobreza cresceu, o desemprego atingiu nível recorde, o custo de vida disparou, e milhões de pessoas foram viver nas ruas. A partir de 2023, com a democracia social, a retomada de importantes políticas públicas, o cenário mudou.

 

Na habitação, foram entregues 4,2 mil moradias por meio do Minha Casa, Minha Vida e autorizadas obras que estavam paradas de mais 3,9 mil. Agora, o programa ganha uma dimensão maior, com foco na população rural, quilombola e indígena.

 

Mais de 440 mil pessoas que moram em áreas rurais devem ser beneficiadas. O público alvo será a faixa 1 (pessoas com renda anual familiar de até R$ 31.680,00). O investimento é de R$ 11,6 bilhões.