No BB, custeio da Cassi ainda sem definição final

O custeio da Cassi foi o centro dos debates em negociação entre a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) a direção da empresa, nesta terça-feira (13/05). Antes da reunião, os representantes dos trabalhadores analisaram dados, indicadores e simulações de propostas. Participaram também dirigentes eleitos da Cassi e atuários que assessoram a diretoria.

Por Rose Lima

O custeio da Cassi foi o centro dos debates em negociação entre a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) a direção da empresa, nesta terça-feira (13/05). Antes da reunião, os representantes dos trabalhadores analisaram dados, indicadores e simulações de propostas. Participaram também dirigentes eleitos da Cassi e atuários que assessoram a diretoria.

 


No encontro com o banco, os representantes da empresa alegaram impedimento para divulgar informações sensíveis devido à alteração na data de divulgação dos resultados trimestrais e ao período de silêncio imposto pelas normas do mercado.

 


Durante a conversa, a direção da Cassi apresentou informações sobre a gestão e os resultados obtidos até agora. As reservas livres têm previsão de sustentabilidade até junho de 2026. 

 


A diretoria destacou como prioridade a continuidade dos investimentos na Atenção Primária à Saúde, no atendimento e na equipe de negociação. Também foi citado o uso crescente de inteligência artificial para acelerar autorizações de procedimentos e combater fraudes.

 


A representação dos associados, coordenada por Fernanda Lopes, defendeu a manutenção da proporção de contribuições de 70/30, conforme a resolução CGPAR 52. Também cobrou que o banco assuma o custeio dos associados oriundos de bancos incorporados, incluídos no plano por decisão judicial, argumentando que o custo não deve recair sobre a Cassi.