Copom tem de baixar Selic. Reunião acaba quarta. Na pressão

A taxa básica de juro, chamada de Selic, hoje em inadmissíveis 13,25%, percentual que dificulta bastante a retomada do desenvolvimento. Entidades e empresários da economia centrada na produção precisam ajudar bem mais o governo

Por Rogaciano Medeiros 

Começa nesta terça (19/09) e termina quarta-feira (20/09) a reunião do Copom (Conselho de Política Monetária) que avalia o cenário econômico e decide se altera, para mais ou para menos, a taxa básica de juro, chamada de Selic, hoje em inadmissíveis 13,25%, percentual que dificulta bastante a retomada do desenvolvimento.


Tudo bem que os casos das joias e outros de corrupção envolvendo Bolsonaro, Michelle e auxiliares, a CPMI dos atos terroristas e o julgamento dos golpistas no STF reduzem o foco das emergências econômicas na mídia ultraliberal, mas não se vê ações mais contundente dos setores produtivos pela queda dos juros no Brasil, hoje entre os maiores do mundo.


Entidades e empresários da economia centrada na produção precisam ajudar bem mais o governo, o Brasil e os brasileiros na pressão para que o bolsonarista Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, abandone a postura de sabotagem à democracia social e tenha a responsabilidade de baixar a Selic, uma exigência da realidade política, econômica e social do país.