BNB: lucro 1,38 bilhões, valorização e crescimento

Diferentemente dos bancos privados, que demitem, fecham agências, empurram clientes para canais virtuais e pressionam por lucros recordes, o BNB atua para reduzir desigualdades e garantir desenvolvimento.

Por Julia Portela

Mesmo sem se curvar à lógica do lucro acima de tudo e à exploração que marca o sistema financeiro privado, o BNB registrou lucro líquido de R$ 1,38 bilhão no primeiro semestre de 2025. O resultado é fruto direto da dedicação e competência dos bancários que atuam na instituição, cumprindo com excelência o papel de um banco público de desenvolvimento.

 


O resultado operacional chegou a R$ 2,2 bilhões, avanço de 17,8%. As contratações de crédito somaram R$ 34,7 bilhões, alta de 19,2% em relação ao ano passado, prova de que o BNB segue como um motor de crescimento regional. Do total, R$ 25,5 bilhões foram destinados por meio do FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste), gerando ou mantendo cerca de 248 mil empregos e acrescentando R$ 3,25 bilhões à massa salarial.

 


Diferentemente dos bancos privados, que demitem, fecham agências, empurram clientes para canais virtuais e pressionam por lucros recordes, o BNB atua para reduzir desigualdades e garantir desenvolvimento. Cada operação de crédito significa emprego, renda, produção e inclusão social para milhares de famílias do Nordeste.

 


O banco também cumpre o Acordo Coletivo de PLR 2024–2026, que assegura até 9% do lucro líquido para participação nos lucros, além de até 3% em PLR Social, respeitando o limite de 48% dos dividendos pagos aos acionistas e até três salários por empregado. É essa valorização dos direitos e do trabalho que mantém o BNB forte, ampliando projeções e reafirmando que um banco público pode, sim, ser rentável e socialmente justo ao mesmo tempo. 

Últimas notícias

CNFBNB começa nesta sexta-feira 

Banco do Nordeste

Resultado da reunião com o BNB 

Banco do Nordeste

Descaso do BNB com analistas 

Banco do Nordeste