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SOLIDEZ
A nova pesquisa Quaest/Genial sem incluir Moro, que desistiu e depois voltou atrás, ajuda a explicar o motivo de tanto desespero do presidente, que só fala em golpe Apesar de Bolsonaro ter crescido 5 pontos, passando de 26% para 31%, se a eleição fosse hoje Lula venceria no 1º turno, com 45% da preferência contra 43% dos demais candidatos. Liderança sólida.


 
PREFERÊNCIA
À medida que a eleição do dia 2 de outubro se aproxima, a manutenção da liderança folgada de Lula na corrida presidencial só faz favorecê-lo. Ajuda, e muito, a conquistar novos apoios, não só na esfera política, mas econômica e diversas outras. Não em vão ele tem sido bem mais cortejado por partidos, parlamentares, empresários e artistas do que Bolsonaro.
 


MENOS
Como são de raiz neofascista, Bolsonaro tende a herdar boa parte do eleitorado de Moro, que continua presidenciável por enquanto, mas terá sérias dificuldades para manter a candidatura. Porém, isso não significa que o presidente vá disparar nas pesquisas, automaticamente. Até porque, o ex-juiz tem poucos votos. Nunca desfrutou de prestígio na vontade popular.     


 
CARGA
A notícia de que dias antes do fato o Palácio do Planalto discutiu a morte do ex-PM Adriano da Nóbrega, ocorrida em fevereiro de 2020, na Bahia, deixa o governo e Bolsonaro em situação delicada, por mais proteção policial que tenham. Legalmente o caso pode até ficar emperrado, mas com certeza o desgaste político, às vésperas da eleição, será inevitável. Carga pesada.
 


AGRAVANTE
O fato de a polícia ter omitido informação, obtida em escuta telefônica, de que a morte de Adriano da Nóbrega foi motivo de reunião no Planalto, reforça a denúncia dos familiares de que ele foi assassinado. A retomada do caso atrapalha o projeto de reeleição de Bolsonaro. Afinal, o Brasil todo sabe das ligações que o ex-PM e miliciano tinha com a família do presidente.

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