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JOGO DURÍSSIMO
Lula acerta quando endurece com Arthur Lira (PP-AL), mas mantém a relação cordial própria da dinâmica republicana. Não pode deixá-lo agir como se fosse primeiro-ministro, mas também precisa da Câmara, de maioria conservadora e antipovo, a fim de aprovar projetos valiosos para o Brasil e os brasileiros. Situação requer habilidade. As elites nativas são ultrajantes.

 

SÓ LOCUPLETAÇÃO
A rigor, os presidentes do Senado e da Câmara têm tido postura duvidosa na afirmação do Estado democrático de direito e na superação do fascinazismo. O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) insiste em tolher o STF por interesses pessoais, enquanto o deputado Arthur Lira (PP-AL) só pensa em tirar mais dinheiro do Executivo. Lucram com a governabilidade instável.

 

PELA LEGALIDADE
Em um cenário de ameaças da extrema direita à ordem democrática, merece registro, pelo teor legalista, a atitude do comandante do Exército, general Tomás Paiva, de proibir ordem do dia nos quartéis para marcar o golpe civil militar de 1964, que vai completar 60 anos. As Forças Armadas, órgãos de Estado, não podem se envolver em política. Em respeito à Constituição.

 

BREU GLOBAL
Só por tolice ou cinismo para duvidar da afirmação do ex-governador gaúcho e ex-ministro Tarso Genro, de que “a Transparência Internacional atua como um grupo da direita golpista global”. A ONG, que usa o nome para iludir incautos, é famosa pela conduta duvidosa no mundo todo. Sempre se alia a movimentos nada republicanos, como o lavajatismo no Brasil. Opaca.

 

TEM FLAGRANTE
Os que hoje criticam o ministro Dias Toffoli, do STF, por mandar investigar a Transparência Internacional, são os mesmos, na grande maioria, que em passado recente se locupletaram com os crimes da Lava Jato, a qual empurrou o Brasil para uma crise política, econômica, institucional e ética sem precedente. A ONG foi flagrada em atitudes indecentes pela Vaza Jato.

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