O Itaú, banco mais lucrativo do sistema financeiro no Brasil, nega aos aposentados um direito básico, o acesso ao plano de saúde digno e viável. O Sindicato dos Bancário da Bahia denuncia há tempo a política desumana da empresa e, para discutir o assunto, acontece audiência pública, no dia 1º de outubro, às 10h, na Alba (Assembleia Legislativa da Bahia). 

Segunda-feira (15/09), a COE (Comissão de Organização dos Empregados) volta a se reunir com o Itaú para cobrar dados claros e objetivos sobre as mais de 1 mil demissões feitas nesta semana. A atitude foi tão absurda que checou toda a sociedade, inclusive setores das elites.  

Diante da surpresa pelas mais de 1 mil demissões feita pelo Itaú, a COE se reuniu com o banco, nesta terça-feira (09/09), para cobrar a revisão das dispensas. A empresa aceitou apenas avaliar o caso das pessoas adoecidas. 

As argumentações do Itaú para explicar as cerca de mil demissões, todas de bancários em trabalho remoto ou híbrido, são estapafúrdias, não apontam critérios objetivos para sustentar a tal “baixa produtividade” alegada pelo banco para tentar justificar as dispensas.

Resultado da luta organizada da categoria em âmbito nacional, a antecipação da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) do Itaú será creditada no dia 25 de setembro. O banco também informou que vai pagar o PCR (Programa Complementar de Resultados) na mesma data.