BB tem que se posicionar sobre o acordo emergencial 

Diante da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em prorrogar o acordo emergencial que protege os bancários da pandemia de Covid-19 até dezembro, os funcionários do Banco do Brasil esperam posicionamento da direção da instituição financeira.  


No acordo, estão previstos o compromisso de não descomissionamento por desempenho enquanto durar a pandemia causada pelo novo coronavírus e anistia de 10% do saldo total de horas negativas a compensar no prazo de 18 meses, dentre outros itens. 


Os trabalhadores estão com receio de a direção do BB desrespeitar o acordo emergencial e prejudicar a todos, com o fim do teletrabalho e o retorno aos locais de trabalho. Por isso, o Banco do Brasil precisa se posicionar para esclarecer e negociar as pendências. 


A questão da compensação de horas também precisa ser decidida, já que o banco de horas não é prorrogado e tinha vigência até o final do ano passado. Desta forma, as horas negativas novas terão que ser compensadas em seis meses, conforme o acordo anterior, e não terão mais 18 meses para se compensar. 
 

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