Desmatamento na Amazônia dispara com Bolsonaro 

Desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência do Brasil, o desmatamento avança na Amazônia. No ano passado, a área destruída alcançou a marca de 13.038 km², uma alta de 75% e o pior índice desde 2006. 


O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) aponta que dos nove estados da Amazônia Legal – Acre, Amazonas, Maranhã, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins – somente o Amapá registrou queda no desmatamento. Já o Pará, líder do ranking de devastação, passou de 2.744 km² para 5.238 km², entre 2006 e 2018. 


O garimpo ilegal também cresceu na Amazônia. O desmatamento provocado pela mineração pulou de 18 km² em 2015 para 121 km² no ano passado, quase sete vezes mais. A violência também é crescente. Nos últimos 10 anos, de 2012 a 2021, a Amazônia acumulou mais de 70% das mortes por conflitos fundiários no país. 


Os pesquisadores de várias áreas avaliam e alertam que a postura do atual governo está causando uma destruição ambiental e humano.