Caixa volta a insistir no GDP para promoção por mérito

Após negar proposta dos empregados, a Caixa quer que o pagamento dos “deltas” da promoção por mérito, referente ao PCS (Plano de Cargos e Salários), considere só o programa GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas), conforme critérios empresariais da meritocracia. 


O GDP, que permite mudanças dos critérios no meio do ciclo avaliatório, muitas vezes tem alterações realizadas pela gestão, o que prejudica os funcionários que não têm a liberdade de escolher os objetivos Smart das metas.


Por isso, na proposta recusada pelo banco, a representação dos trabalhadores sugeriu a distribuição de um delta linearmente para todos que cumpram os critérios definidos e, o segundo seria liberado de acordo com o GDP.


A avaliação da direção da empresa, no entanto, é de que somente os empregados que alcançarem a classificação de Bom Desempenho ou de Excelência, devem que devem receber os deltas. O banco também não quer tratar os critérios para a avaliação do programa e prefere manter os critérios subjetivos, como o Feedback do gestor. 


A Caixa tem de aceitar debater todo o processo de gestão de pessoas com o movimento sindical. A próxima reunião ainda não tem data marcada.