Entraves para fim da função por minuto na Caixa 

O fim da designação das funções por minuto para os empregados que exercem cargo de caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor na Caixa está em análise. Porém, os representantes do banco sinalizaram que dependem da reorganização da gestão, pois a medida gera impactos financeiros. 

O fim da designação das funções por minuto para os empregados que exercem cargo de caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor na Caixa está em análise. Porém, os representantes do banco sinalizaram que dependem da reorganização da gestão, pois a medida gera impactos financeiros. 


A Caixa também atendeu, na reunião desta quinta-feira (18/05) algumas demandas, como o acesso direto das estações financeiras à intranet e o ajuste dos gaveteiros de numerários. A empresa definiu que serão realizados ajustes em unidades-piloto e os representantes dos trabalhadores poderão participar indicando quais serão os locais. 


Houve reclamação sobre o problema dos scanners que substituíram os leitores de código de barras usados pelos caixas. Os aparelhos não funcionam. Com isso, os caixas não o utilizam e acabam digitando o código de barras. Em relação aos tesoureiros, o banco foi questionado sobre possível redução da jornada de trabalho de oito para seis horas, com orientação para que não sejam autorizadas horas-extras. A Caixa vai analisar os casos específicos.


Sobre os avaliadores de penhor, o banco implementou algumas das demandas, a exemplo da habilitação, nos próximos dias, do SISAG (Sistema de Automação em Produtos e Serviços nas Agências) para autenticar guias de penhor de valores superiores a R$ 10 mil. 


Outros assuntos
A adaptação de agências para pessoas com deficiência (PCDs) foi outro tema tratado na reunião com a Caixa. Serão aplicados R$ 115 milhões para mudança de mobiliário de 500 a 600 unidades e que a adaptação para PCDs levará em conta a exigência de legislações municipais, com mesas e cadeiras autorreguláveis para que a pessoa regule da forma como ficar melhor.