Programa Convergente em negociação no BNB

O programa Convergente do BNB tem muitas distorções, como pontuação e avaliação, que precisam ser corrigidas. A Comissão Nacional dos Funcionários cobrou soluções do Banco do Nordeste.

Por Ana Beatriz Leal

O programa Convergente do BNB tem muitas distorções, como pontuação e avaliação, que precisam ser corrigidas. A Comissão Nacional dos Funcionários cobrou soluções do Banco do Nordeste.
 

Durante negociação realizada na quinta-feira (03/07), o BNB propôs a divisão da avaliação em duas etapas: análise e contratação, com pontuações independentes. Apesar de considerar um avanço, a Comissão insistiu na busca de uma solução mais efetiva, que considere o trabalho desenvolvido pelos funcionários e não apenas o resultado final.
 

Ficou acordada a criação de um grupo de trabalho, que será acompanhado pela CNFBNB, com um representante dos funcionários para cada esteira das centrais que concentra os problemas, a fim de discutir os problemas e buscar soluções junto às áreas responsáveis na DIRGE (Direção Geral). 
 

O BNB disse que vai iniciar uma formação de gestores e um treinamento semelhante com os gerentes executivos. A CNFBNB cobrou também a realização de concurso para contratar mais funcionários. 
 

Sobre a insatisfação dos funcionários em relação às concorrências, a comissão solicitou que sejam selecionados os primeiros colocados entre os 20 listados e  a parte subjetiva da seleção (entrevista) tenha peso máximo de 20% na pontuação total e não 40%, como é hoje. 
 

Outro pedido é a adoção do modelo de custeio 70/30 para a Camed (Caixa de Assistência dos Funcionários do BNB). Atualmente, o banco arca com apenas 50% das despesas. 
 

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