Democracia social tira 14 milhões da pobreza
O governo Lula, em apenas dois anos, tirou 14 milhões de pessoas da linha da pobreza. Reflexo do compromisso da democracia social com o país, que viu o mercado de trabalho ficar mais aquecido.
Por Ana Beatriz Leal
Enquanto a extrema direita apoia o tarifaço de Trump, em prejuízo do Brasil e dos brasileiros e quer anistia para golpista, o governo Lula, em apenas dois anos, tirou 14 milhões de pessoas da linha da pobreza. Reflexo do compromisso da democracia social com o país, que viu o mercado de trabalho ficar mais aquecido e o nível educacional dar um salto.
De acordo com registros do CadÚnico (Cadastro Único), que garante acesso a programas sociais, a classificação das famílias considera a renda mensal por pessoa: pobreza (até R$ 218,00), baixa renda (entre R$ 218,01 e meio salário mínimo, hoje em R$ 759,00).
O esforço dá certo, muda vidas, coloca comida na mesa, dá esperança e um futuro melhor. Enquanto em março de 2023, havia 26 milhões de famílias em situação de pobreza (formada por média de 3 pessoas), em agosto de 2025, o número caiu para 19,5 milhões, queda de 25%. Esta faixa representa menos da metade dos 41,1 milhões de lares cadastrados.
Em igual período, as famílias classificadas como de baixa renda diminuíram em 20% e aquelas com renda superior a meio salário mínimo subiram 67%. Outro estudo, do Centro de Políticas Sociais da FGV, reforçou que a renda da metade mais pobre da população aumentou 19% em termos reais nos últimos dois anos, contra 11,6% do rendimento dos 10% mais ricos.