Absurdo no Banco do Brasil UFBA/Ondina
O gerente geral da agência do Banco do Brasil, no campus da Universidade Federal, em Ondina, Carlos Alberto, o Bebeto, está seguindo direitinho a cartilha do banqueiro. Na segunda-feira, véspera da assembléia de deflagração de greve, ele convocou os empregados para uma reunião.
Espantosamente, disse, segundo funcionários, que não comissiona quem faz greve. Inclusive, falou que faz “pacto pessoal” com aqueles que ele indica para o cargo de gerente e cobrou a parceria, citando o nome de cada um dos três, causando constrangimento.
Para piorar, afirmou, com todas as letras, na frente de todos os colegas, que se algum deles parar, será perseguido por ele e nunca mais será comissionado dentro do Banco do Brasil. Além disso, de acordo com funcionária, os três são obrigados a participar das assembléias para votar contra a greve da categoria.
Outra atitude que causou indignação entre os empregados foi ele perguntar quem ia participar da paralisação da categoria e passar lista para estes assinarem.
É contra esta prática absurda, que os bancários lutam. O fim do assédio moral é uma das principais reivindicações que constam na minuta.
Espantosamente, disse, segundo funcionários, que não comissiona quem faz greve. Inclusive, falou que faz “pacto pessoal” com aqueles que ele indica para o cargo de gerente e cobrou a parceria, citando o nome de cada um dos três, causando constrangimento.
Para piorar, afirmou, com todas as letras, na frente de todos os colegas, que se algum deles parar, será perseguido por ele e nunca mais será comissionado dentro do Banco do Brasil. Além disso, de acordo com funcionária, os três são obrigados a participar das assembléias para votar contra a greve da categoria.
Outra atitude que causou indignação entre os empregados foi ele perguntar quem ia participar da paralisação da categoria e passar lista para estes assinarem.
É contra esta prática absurda, que os bancários lutam. O fim do assédio moral é uma das principais reivindicações que constam na minuta.