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Creche no Encontro das Bancárias da Bahia e Sergipe
Quem é mãe sabe. Uma das preocupações de sair no final de semana é não ter com quem deixar os filhos. Pensando nisto, o 8º Encontro das Bancárias da Bahia e Sergipe, que acontece no próximo dia 17, vai disponibilizar creche, com recreação para crianças de 3 a 12 anos, para as trabalhadoras que vão participar do evento.
Por Ana Beatriz Leal
Encontro das Bancárias da Bahia e Sergipe em maio
O 8º Encontro das Bancárias da Bahia e Sergipe, que vai acontecer no dia 17 de maio, em Salvador, sem dúvida será uma excelente oportunidade para debater igualdade de gênero no sistema financeiro e na sociedade. Afinal, há diferença salarial e de oportunidades nos cargos de gestão das empresas.
Por Ana Beatriz Leal
Debates qualificados no Encontro da Diversidade
Este sábado (12/04) está reservado para qualificados debates durante o Encontro da Diversidade Bancária LGBTQIAPN+ Bahia e Sergipe. Com o tema “Resistência X Conservadorismo”, o evento acontece das 9h às 17h, no Real Classic Bahia Hotel, na Pituba, em Salvador. O Sindicato dos Bancários da Bahia faz a última chamada: as inscrições terminam nesta quarta-feira (09/04).
Por Ana Beatriz Leal
Violência doméstica responde por 80% das denúncias
Boa parte das mulheres que permanecem na situação depende financeiramente dos parceiros, e, como na maior parte das questões sociais, a mulher preta e periférica é a mais afetada.
Por Itana Oliveira
BNB elege 1ª mulher presidente do Conselho
Antes como assessora no Ministério da Fazenda, Sávia substitui Marcelo Froldi Negro.
Por Itana Oliveira
Inscrição para o 2º Encontro da Diversidade Bancária
Os associados do Sindicato dos Bancários da Bahia, interessados em participar do 2º Encontro da Diversidade Bancária LGBTQIAPN+ Bahia e Sergipe, que acontece em 12 de abril, podem se inscrever através do link: https://forms.gle/xJKFGD4CUZ2EqRR47. Mas, é bom se ligar. O prazo termina no próximo dia 9.
Por Ana Beatriz Leal
Bancárias cobram avanços nas pautas de gênero
Avanços no atendimento de vítimas de violência de gênero, programa de formação de mulheres na área de TI (Tecnologia da Informação) e ações para garantir igualdade salarial e de ascensão entre homens e mulheres foram os pontos tratados na Mesa de Igualdade de Oportunidades.
Por Angélica Alves
Mais espaço para as mulheres
A realidade impulsiona o empreendedorismo feminino: um terço dos negócios em expansão é gerido por mulheres, e uma em cada 10 está iniciando um novo empreendimento – enquanto entre os homens, a taxa é de um para oito.
Por Itana Oliveira
Mulheres com salários inferiores ao dos homens
Em 2024, a remuneração média de contratação real de todos no regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) foi de R$ 2.178,00 no período. No recorte por gênero, as mulheres receberam R$ 2.050,00 e os homens R$ 2.270,00. Já os maiores salários de admissão estavam na região Sudeste e os menores no Nordeste.
Por Angélica Alves
Sindicato em convenção de mulheres na Índia
Durante o evento, ocorrido nos dias 8 e 9 de fevereiro, as diretoras Martha Rodrigues (Sindicato dos Bancários da Bahia), Nancy Andrade (Feeb) e Elvira Madeira (Sindicato dos Bancários do Ceará) representaram a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e levaram a mensagem de apoio e solidariedade às mulheres e compartilharam a experiência no Brasil, onde lutam por uma sociedade mais igualitária e justa, inclusive nos locais de trabalho.
Por Ana Beatriz Leal
Ações no mês das mulheres
No próximo mês, o movimento sindical pretende reunir histórias de mulheres da categoria que fizeram parte das lutas. Em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, como já é tradição, as bancárias participam de atos públicos com manifestações de rua.
Por Ana Beatriz Leal
Suporte à vítima de violência contra a mulher
Após reestruturação e fortalecimento, foram 691.444 atendimentos telefônicos, 2 mil ligações por dia. Em 2023 foi lançado também o suporte via WhatsApp. Na comparação com 2024 houve crescimento de 63,4%, passando de 6.689, média de 743 acionamentos mensais, para 14.572.
MPT reforça luta contra o assédio sexual
Pauta cara e motivo de profundo repúdio e combate do Sindicato dos Bancários da Bahia, a violência e o assédio sexual no trabalho são tema da nova edição da cartilha do MPT (Ministério Público do Trabalho), cujo objetivo é orientar a identificar e denunciar a prática. O documento pode ser conferido AQUI (https://mpt.mp.br/pgt/noticias/assedio-sexual-trabalho-perguntas-respostas-web.pdf).
Por Ana Beatriz Leal
Mulher negra, maior vítima da violência
As agressões que as mulheres sofrem diariamente precisam ser combatidas. Um dado que chama atenção é o fato de que 53% das brasileiras negras que sofreram algum tipo de violência doméstica passaram pela primeira experiência de agressão ainda jovens, antes dos 25 anos.
Por Renata Andrade
Cai a desigualdade salarial no mundo
Desde o início dos anos 2000, em média, a desigualdade de renda, que compara os salários de assalariados altos e baixos, reduziu em média entre 0,5% e 1,7% ao ano. As diminuições mais expressivas aconteceram entre os países de renda baixa, de 3,2% a 9,6% nas últimas duas décadas.
Por Angélica Alves
Comissão para trabalhadora brasileira
Com o intuito de promover a segurança, igualdade e combater ao assédio e à discriminação contra as mulheres, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher pretender criar a CIMT (Comissão Interna da Mulher Trabalhadora) em médias e grandes empresas do país.
Por Angélica Alves
Empreendedoras ganham 30% menos do que homens
A busca por igualdade salarial entre os gêneros é antiga. Não é diferente no caso de quem empreende. Mesmo com mais espaço - houve aumento de 5,7% no índice de brasileiras à frente de uma empresa entre 2019 e 2023 -, as mulheres ganham 30% a menos do que os homens no meio empreendedor, com destaque para as negras.
Por Renata Andrade
Mulher negra, vítima da violência e da desigualdade
Cerca de 85% das vítimas de violência doméstica ou familiar não possuem renda suficiente para se manter e têm de conviver com os agressores sob o mesmo teto. A Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher Negra, feita pelo instituto DataSenado e Nexus, mostra que o índice é quatro vezes maior do que a média de mulheres negras que declaram já terem sofrido algum tipo de agressão (21%), independentemente da renda.
Por Ana Beatriz Leal
Luta reforçada contra o assédio
A recente aprovação na Câmara dos Deputados do projeto de lei que combate o assédio é uma vitória para a proteção das mulheres. A proposta criminaliza a prática de fotografar por debaixo das roupas sem autorização, ato frequente em banheiros e vestiários, por exemplo.
Por Camilly Oliveira
Pena de feminicídio é ampliada para até 40 anos
Diante do cenário de violência, a sanção da Lei 14.994/24, que amplia para até 40 anos a pena para o crime de feminicídio, foi bem recebida para ampliar o combate. Maior pena prevista no Código Penal. O texto ainda tipifica o feminicídio em um artigo específico e não mais como um tipo de homicídio qualificado. Com isto, as penas passam de 12 a 30 anos de reclusão para 20 a 40 anos.
Por Renata Andrade