Na Caixa, modernização só com responsabilidade
É imprescindível manter a presença física da Caixa, tanto para a preservação dos empregos quanto para a garantia do atendimento humanizado.
Por Ana Beatriz Leal
Cresce a digitalização no sistema financeiro, assim como os desafios postos. No caso da Caixa, um banco 100% público, as preocupações são maiores, já que a instituição promove inclusão e executa políticas públicas. Por isto mesmo é que a representação dos empregados cobra que a empresa preserve o papel social, diante o processo de modernização.
O projeto de transformação digital Teia (Transformação, Engajamento, Inovação e Aprendizado) foi objeto de debate na reunião do GT Bancário/Caixa do Futuro, realizada na quinta-feira (25/09). O Grupo de Trabalho ressaltou que é imprescindível manter a presença física da Caixa, tanto para a preservação dos empregos quanto para a garantia do atendimento humanizado.
Atenção também para os riscos de terceirização das atividades principais do banco e de planejamento inadequado no processo de segmentações e reposicionamentos, o que gerar sobrecarga de trabalho.
