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NEM PENSAR
Na atual conjuntura nacional e internacional, na qual o Brasil se tornou centro de disputa entre a civilidade e a barbárie, a democracia e o fascinazismo, é fundamental, preponderante, uma resposta firme e célere das instituições democráticas contra o criminoso “Dia do Patriota”. É um desaforo. O momento exige tolerância zero com a cultura golpista.

 

É INCONSTITUCIONAL
Mais do que a anulação da absurda decisão da Câmara de Vereadores de Porto Alegre (RS), de estabelecer como “Dia do Patriota” o 8 de janeiro, data dos atos terroristas contra os três poderes, é indispensável investigação e punição dos responsáveis pela medida, que exalta o golpismo, viola preceitos constitucionais básicos, põe em risco a democracia e a República.

 

SEM CHANCES
Difícil não antever a decisão do STF ao pedido da PGR para tornar inconstitucional a decisão da Câmara Municipal de Porto Alegre (RS), que aprovou o 8 de janeiro como “Dia do Patriota”, em clara agressão à Constituição, por fazer apologia à ilegalidade. A ação vai para o ministro Alexandre de Moraes, que tem se notabilizado pela defesa da democracia.

 

NA COMPENSAÇÃO
Compreensível que o Exército, enquanto instituição, queira se preservar dos crimes cometidos por militares durante o governo Bolsonaro. Cabível a alegação de que a corporação, pessoa jurídica, não praticou ilícitos. Foi usada ilegalmente. Agora, todos os culpados têm de ser punidos, independentemente de patente. Seja quem for. Ajuda a qualificar a caserna.

 

VELHO CHORORÔ
Do ponto de vista geopolítico e econômico, as entradas do Irã e da Arábia Saudita, inimigos mortais, no Brics - passa de 5 para 11 países - devem inaugurar novos tempos no Oriente Médio. As diferenças não serão zeradas, mas as relações melhoram e os EUA tendem a perder influência plena sobre importante aliado na região. Daí o chororô da mídia subserviente ao império.

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