COLUNA SAQUE
PELA CIVILIDADE
As insistentes e graves agressões do bilionário Elon Musk, dono do X (Twitter), ao Brasil, tática fascinazista para mobilizar a extrema direita contra a democracia social, reafirmam a necessidade de regulação urgente das redes sociais. Sem regramento vira terra sem lei, onde só prevalecem os interesses dos mais fortes e violentos, como ele, figura repugnante que odeia pobre.
FINS CRIMINOSOS
"O ataque planetário ao Brasil, feito pelo super-rico global Elon Musk, não é uma ação tresloucada. É calculada e bem executada”. A advertência é do presidente do IBGE, Marcio Pochmann. A intenção do bilionário é tentar impedir a regulação do mundo virtual, a fim de continuar espalhando fake news para alimentar o projeto ultraliberal fascinazista e antidemocrático.
CAUSA DECEPÇÃO
Lamentável que o governo, eleito com compromissos da democracia social, para atender os anseios dos que mais necessitam da ajuda do Estado, hesite em suspender o contrato com a empresa de internet Starlink, de Elon Musk, que se coloca como inimigo do Brasil e do povo brasileiro. Não pode haver parceria com quem viola a soberania nacional e a autodeterminação do país.
ALTA TRAIÇÃO
O apoio aos ataques do bilionário Elon Musk ao Estado-nação brasileiro é mais uma prova concreta de que os bolsonaristas não têm nada de patriotas, como alardeiam. A liberdade que defendem é a entrega da riqueza nacional às grandes corporações, aos donos do dinheiro. Nos EUA, que tanto idolatram e servem, já estariam na cadeia por crime de alta traição.
SOMENTE UM?
Só engana abestados. A Abin, que criminosamente prestava serviço ao clã Bolsonaro e, logicamente, ao golpismo, “descobriu” um espião russo no Brasil, o que deve ser combatido, óbvio. Agora, falta descobrir e identificar também os que espionam para os EUA, para o imperialismo, para o sionismo, contra os interesses brasileiros, em violação à soberania nacional.
