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COLUNA SAQUE

AJUDA ENTENDER

Divulgada no 2 de julho, data da Independência do Brasil na Bahia (1823), a Pesquisa Legislativa Brasileira, da FGV, ajuda a entender a fúria da maioria reacionária do Congresso contra a democracia social do governo Lula, por tentar minimizar os efeitos danosos do rentismo sobre os trabalhadores e toda sociedade. As elites nativas são plutocráticas e impiedosas. Odeiam povo.

 

 

OCUPAR RUAS

O fato de 70% dos deputados federais serem contra a escala 6x1, que escraviza o trabalhador - chega a 92% na oposição -, e 53% a favor dos supersalários, privilégio de uma minoria que ocupa a alta burocracia estatal, como mostra a pesquisa da FGV, dimensiona a dificuldade do governo para avançar no projeto de democracia social. Daí a necessidade de povo na rua.

 

 

LUTA CLASSISTA

A escalada global da extrema direita com fascinazistas tipo Trump, Milei, Bolsonaro e outros, tem gerado a radicalização da luta de classes. No Brasil, frações das elites até admitem cortar na própria pele, com prisões de golpistas, mas não abrem mão da agenda ultraliberal. Estado mínimo para o povo e máximo para o capital. Por isto o Congresso tenta sabotar o governo.

 

 

MEROS GERENTÕES

Está evidente que os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AP), e da Câmara, Hugo Motta (PR-PB), como meros gerentões da agenda ultraliberal, foram obrigados pelos donos do dinheiro a romperem o acordo que tinham feito horas antes com o governo para ajustes no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Que desmoralização! Podre Parlamento.

 

 

CRUZ CREDO

Os “homens de bem” bolsonaristas, “patriotas” que vivem a repetir o bordão “Deus acima de tudo”, não têm a menor piedade com os que sofrem. Querem reduzir o salário mínimo e acabar com o BPC (Benefício de Prestação Continuada), batem continência para os EUA, violam a soberania nacional e sempre protagonizam feminicídios, racismo, homofobia e outros crimes. 

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