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 INOCENTA NÃO

Consequência da pressão feita por Eduardo Bolsonaro, a aplicação arbitrária da Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, agrava a crise diplomática entre Brasil e EUA, pois se soma ao tarifaço de Trump. Mas, nem por isto o Supremo vai suspender o julgamento de Bolsonaro e auxiliares por conspiração para golpe de Estado. Serão condenados e presos.

 

 

PARA INIMIGOS

Os EUA, que se acham xerifes do mundo, criaram a tal Lei Magnitsky para “combater internacionalmente a corrupção e violações aos direitos humanos”, porém só a usa para atacar quem não se dobra às imposições do imperialismo. Mais do que uma ofensa ao STF, a aplicação contra o ministro Alexandre de Moraes configura agressão à soberania nacional. Inaceitável.

 

 

E NETANYAHU?

Só tolo para não duvidar. Se a Lei Magnitsky fosse criada com o propósito de realmente combater a corrupção e agressões aos direitos humanos, em nível global, então por que os EUA ainda não enquadraram Netanyahu, que promove genocídio em Gaza, e nem investigaram o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no consulado saudita em Istambul? Casos emblemáticos.

 

 

COMO ESTADISTA

Com a altivez de um estadista, Lula deixou bem claro para o The New York Times que “se os EUA não quiserem comprar de nós, vamos atrás de quem queira. Temos uma relação comercial extraordinária com a China”. E quando o Brasil aplicar a Lei da Reciprocidade, Trump vai sentir as mesmas dificuldades que tem criado para o Brasil. Pois é, “trocado não dói”.

 

 

MIDIÁTICO CINISMO

A Folha, que apoiou a ditadura militar-empresarial (1964-1985), referendou a farsa do impeachment e a prisão ilegal de Lula, ajudou a eleger o pai Bolsonaro, o sustentou por muito tempo - às vezes ainda o sustenta -, descobriu agora que o filho Eduardo é inimigo do Brasil. Porém, ao estilo do farsante jornalismo “imparcial”, esconde que Tarcísio é da mesma laia. 

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