Os diretores denunciaram as demissões, o fechamento de agências, terceirização, pressão abusiva por metas, adoecimento e sobrecarga devido à falta de pessoal

A política de redução de custos e maximização do lucro adotada pelo Santander aprofunda o distanciamento entre o banco e a sociedade brasileira.

A realidade dos bancários do Santander expõe mais um descaso com as condições de trabalho. A agência do Comércio, em Salvador, tem funcionado há dias sem ar-condicionado, tornando o ambiente sufocante e impróprio para o atendimento.

O Santander amplia o controle e a pressão sobre os funcionários. Sob o discurso de meritocracia e reconhecimento, o banco impõe um sistema de vigilância digital e cobrança permanente por resultados, que gera ansiedade e adoecimento.

É de absoluta importância que os bancos tratem o assunto com a seriedade que o problema exige e a categoria se mobilize na conscientização interna. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores são as chances de cura.