Ações para reduzir fila do INSS deixada por Bolsonaro 

O governo Lula adota medidas para reverter os estragos feitos por Bolsonaro na Previdência Social. Para zerar a fila do INSS, que possui mais de 1 milhão de pessoas, o Executivo pediu ao Congresso abertura de crédito de R$ 129,9 milhões

O governo Lula tem adotado medidas para reverter os estragos feitos por Bolsonaro na Previdência Social. Para zerar a fila do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que possui mais de 1 milhão de pessoas, o Executivo pediu ao Congresso Nacional a abertura de crédito especial de R$ 129,9 milhões. A meta é reduzir a fila até o fim do ano.


O Ministério da Previdência Social também autorizou a nomeação de mais 250 candidatos aprovados no concurso público para técnico do seguro social, realizado no ano passado. 


Os novos trabalhadores vão se juntar aos cerca de 1 mil convocados no meio do ano para enquadrar os pedidos no prazo máximo permitido por lei, que é 45 dias. 


A demora para a concessão de benefícios assistenciais e previdenciários impacta especialmente os mais pobres. Um em cada três brasileiros na fila é pessoa com deficiência e de baixa renda. 


O governo aposta na informatização dos processos, análise documental sem passar por perícia por meio do serviço Atestmed, que cruza dados com outras instituições federais, e o lançamento do Programa PREVMóvel, que prevê atendimento itinerante, para diminuir com a lentidão.