Infância sem fome é democracia real

Os dados mostram que o Bolsa Família liberta, reduz desigualdade, combate à fome e gera um retorno social incomparável. O governo Lula resgatou a essência do programa, ampliou o alcance e devolveu às famílias mais pobres o direito básico de existir com dignidade. 

Por Camilly Oliveira

O Bolsa Família prova que política pública bem estruturada muda destinos e fortalece a democracia social. Segundo levantamento da realizado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em parceria com a Sagicad/MDS (Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único), o programa reduziu de 82% para 1% a pobreza na primeira infância. 

 


Hoje, mais de 8,4 milhões de crianças recebem o Benefício Primeira Infância, um adicional de R$ 150,00 que já representa R$ 1,18 bilhão transferido somente em agosto. Gestantes também são contempladas, com acréscimos que ultrapassaram R$ 40 milhões no mês de julho.

 


São números que desmontam a farsa repetida pela extrema direita, que insiste em tratar o programa como “incentivo à preguiça”. A realidade é outra: sem o Bolsa Família, 81,8% das crianças pequenas estariam mergulhadas na pobreza e desnutrição. 

 


Enquanto países ricos investem pesadamente nos primeiros anos de vida para quebrar o ciclo intergeracional da miséria, no Brasil, setores conservadores tentam sabotar um programa que, na prática, constrói cidadania.  

 


Os dados mostram que o Bolsa Família liberta, reduz desigualdade, combate à fome e gera um retorno social incomparável. O governo Lula resgatou a essência do programa, ampliou o alcance e devolveu às famílias mais pobres o direito básico de existir com dignidade.