Bruno Reis, o prefeito que detesta a educação

O salário dos professores está defasado em 58%, ou seja, recebem menos da metade do que é assegurado por lei.

Por Itana Oliveira

A situação é ridícula, humilhante e inconstitucional. Há 17 dias, os professores de Salvador lutam pelo que é de direito: o Piso Nacional do Magistério, garantido por lei e negado pelo prefeito Bruno Reis (União Brasil).

 

A APLB-Sindicato, entidade da categoria, pressiona o gestor que, no entanto, afirma não poder dar garantias do atendimento da reivindicação. O salário dos professores está defasado em 58%, ou seja, recebem menos da metade do que é assegurado por lei.

 

O secretário doe Trabalho e Emprego da Bahia, Augusto Vasconcelos, apóia o movimento. “Na condição de professor e filho de uma professora de escola pública, acho legítima a luta dos profissionais da educação pelo cumprimento da lei do piso salarial. Desde meu primeiro dia como vereador da capital, estive em todas as assembleias da APLB e manifestações da categoria”.