Caixa aposta no esporte nacional
O Brasil é hoje potência paraolímpica. Não por acaso, mas por projeto. São mais de duas décadas de investimento contínuo, mais de R$ 500 milhões que formaram campeões e consolidaram o país entre os 10 maiores do mundo. Cada medalha é fruto de políticas bem orientadas, que entende o esporte como ferramenta de emancipação, e não espetáculo descartável.
Por Camilly Oliveira
O anúncio de R$ 160 milhões da Caixa ao esporte paraolímpico brasileiro até 2028 não é apenas valor monetário, mas uma declaração política de um banco público que escolhe investir em gente, inclusão e soberania esportiva. Enquanto o mercado prega eficiência desumana, a Caixa responde promovendo cidadania e transformando vidas invisibilizadas em protagonistas globais.
O Brasil é hoje potência paraolímpica. Não por acaso, mas por projeto. São mais de duas décadas de investimento contínuo, mais de R$ 500 milhões que formaram campeões e consolidaram o país entre os 10 maiores do mundo. Cada medalha é fruto de políticas bem orientadas, que entende o esporte como ferramenta de emancipação, e não espetáculo descartável.
A Caixa, ao lado das Loterias, sustenta uma rede de 67 centros de referência espalhados pelo país, democratizando o acesso ao esporte para milhares de jovens com deficiência. É o braço estratégico do Estado, que amplia direitos, promove a diversidade e fortalece o orgulho nacional com políticas públicas que a iniciativa privada jamais bancou.
O esporte paraolímpico brasileiro é hoje símbolo de resistência e projeto nacional bem-sucedido, porque há um banco público comprometido com quem o mercado insiste em excluir. Assim se constrói um Brasil mais humano.